Desespero

terça-feira, 1 de maio de 2012.


Ressalva a dor que migra em teus olhos,
Emergi no peito o desespero numa treva infinda,
Aos seus, verás a ti, acordar como uma órfã esquecida,
Presa ao coma que destina a tua vida.

Quanto amargo e dissabor é o silêncio que o futuro produz!
Na incerteza de uma vida mais justa,
A esperança vive á margem do desespero.

Pairando em meus pensamentos, alados, serpenteados;
Infernalmente, ao ver que o vazio não se é preenchido;
Ao ver que, tantos outros mancham a verdade com falsos sudários...

A cada passo que seus pés não alcançam,
 A cada momento desperdiçado pela dor,
Ver-te em mim que não há,
                                                             Mas esperança, nem sentido. 
                                                                    Nem amor...
 A ti minha resposta é nunca poder possuí-la,
Pois, da vida não obtenho sentido
E nem sinto que nela vivo.

6 Comentários:

Filipe San e Danizinha disse...

Ótimo texto!

Beijos!!

Ricardo Miñana disse...

Hola guapa, tienes un magnífico espacio,
feliz semana.
un abrazo.

A.S. disse...

O meu beijOOOO!...

AL

Priscila Rodrigues disse...

Ótimo é apelido. É forte, tem sentimentos, verdade.. adorei isso, Flor. Vou leros outros.

Bjs, ótima semana.

Só pra você disse...

Olá querida,

Ardente, deixo aqui o meu abraço.
Não esqueça de me visitar.

Bjs

Auxiliadora

Glande disse...

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