Deusa Isthar

sexta-feira, 29 de junho de 2012.
Conhecida como Deusa  Isthar, está divindade que representava a fertilidade, suas histórias se baseiam-se das histórias de Inanna da Suméria, mas seu culto floresceu na Babilônia dos Assírios, quando Ishtar era a principal divindade, e se expandiu por quase toda a Ásia. Ishtar era importante como uma Deusa mãe, Deusa da terra, Deusa do amor e da guerra. Nas antigas religiões do oriente médio, e posteriormente na Grécia, Roma, e no oeste da Ásia, Ishtar é a deusa mãe, o grande símbolo da fertilidade da terra. Ela é adorada sob vários nomes como vimos anteriormente.

 A Deusa Isthar governa os ciclos da lua, meses do ano e ainda a fertilidade da terra, sendo assim tudo o que nasce é considerado como sua cria. Seu filho Tamuz era considerado a vegetação de toda a terra. O mito diz que ao crescer e obter virilidade ele se torna seu amante, entretanto, ano após ano, ela o condena à morte. Na época do Solstício de Verão, ele morre e vai para o submundo. Para logo depois simbolicamente ressurgir para mais um ciclo de morte e renascimento, salvo pela descida dela ao submundo restaurarando a vida de Tammuz. O mito da descida ao submundo representa a época do ano quando os suprimentos de comida estão em seu ponto mais crítico, no final do inverno. A sua morte representa o término da comida que havia sido guardada, e a sua ressurreição representa a nova colheita.

Isthar é a personificação da força da natureza que tanto dá quanto tira a vida. É a Deusa da fertilida de que doa o poder de reprodução e crescimento aos campos e para todos os animais, inclusive para nós seres humanos. Tornou-se Deusa do amor sexual (por ser uma Deusa da fertilidade), protetora das prostitutas e do parto. Ela é a própria lua, rainha das estrelas e do céu. Como a figura de Mãe terrível, deusa das tempestades e da guerra, era também a provedora de sonhos e presságios, da revelação e compreensão das coisas que estão escondidas, além de Deusa da magia.

A fertilidade dos campos, e o mistério que envolve as colheitas anuais, se reflete no ritual, onde a fertilidade feminina é adorada. A fertilidade é um mistério, e então as mulheres passam a representar o papel de portadoras deste mistério. Uma das conseqüências destas adoração da fertilidade como mistério é a adoção de rituais ligados ao sexo. Heródoto descreve, sobre as práticas da prostituição sagrada na antiga Babilônia, a fertilidade é um mistério e ao mesmo tempo uma obrigação "O costume babilônico mais sujo é o que compele toda mulher da terra, ao menos uma vez na sua vida, se sentar no templo de Mylitta e ter relações com algum estranho." (Mylitta era o nome Assírio para Afrodite). Mas a intenção desses ritos não era "suja" e sim religiosa, não só escravas eram compelidas a deitar-se com homens desconhecidos mas também as filhas dos mais nobres, e quando recebiam dinheiro este era considerado sagrado e nehuma mulher o recusava, não era um suborno e sim uma troca sagrada em nome da Deusa.
As mulheres eram o intermédio entre a divindade e a humanidade, e era costume que moças servissem de prostitutas sagradas por longos períodos e depois fossem dadas ao casamento e ao contrário do que se pensa ninguém as desdenhava.
Por dois dias, ao final do mês de maio, os romanos celebravam a Festa da Rainha do Submundo, uma celebração em honra as deusas do submundo Hécate, Cibele e Ishtar. Durante as noites de lua cheia, alegres celebrações aconteciam em seus templos. Nestes ritos as mulheres eram sacerdotisas e em seus templos recebiam amantes para expressar a sexualidade como um dom sagrado de Ishtar. Estes ritos permitiam aos humanos que comungassem com a deusa.

Em comemoração a Deusa, na Babilônia, que representava a força da vida e da luz, sendo reverenciada como a deusa da sexualidade e da fecundidade. Seu culto foi proibido pelos hebreus patriarcais e sua figura denegrida pelas Escrituras, passando a ser considerada como “A Mãe das Prostitutas” ou “A Grande Prostituta da Babilônia”.(celebrado dia 22 de abril)
No Japão, festa do casal divino O-Yama-no-kami e Kemo-tama-yori-hine. Invocados para abençoar os casais com harmonia e fertilidade, eram reverenciados com cânticos, oferendas de frutos e encenação do ato sexual.
Cerimônia de Plenteria, em Roma, a lavagem ritualística do templo da deusa Minerva.
Dia da Terra, na Islândia, celebrando a chegada da primavera e homenageando Gerda, a severa deusa da terra congelada pelo inverno, que despertava pelo toque de Freyr, o alegre deus da primavera e da vegetação.


2 Comentários:

Só pra você disse...

Passei para deixar um forte abraço, então lá vai.

UM FORTE ABRAÇO!

Auxiliadora

Só pra você disse...

Por onde vc anda?

Apareça.


Auxiliadora

Cursores ^^

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