
Ressalva a dor que migra
em teus olhos,
Emergi no peito o desespero
numa treva infinda,
Aos seus, verás a ti,
acordar como uma órfã esquecida,
Presa ao coma que destina
a tua vida.
Quanto amargo e
dissabor é o silêncio que o futuro produz!
Na incerteza de uma
vida mais justa,
A esperança...