Há uma onda
de fúria e terror se
Alastrando pela
cidade
Há anjos e
cavaleiros por toda parte.
Parece que
o mundo dormi ou já não respira
Só há
trevas. Então, para onde se extinguiram
os nossos dias?
A esperança
se vai como acido em meus pulmões,
A chuva já
não cessa a intensidade do
Fogo,
O horizonte
se vê perdido como uma ilusão no deserto.
Hoje os
céus jorram lágrimas de sangue..
Os dias são
sempre noites.
O sono já
se é tão raro, quanto à paz em meu
coração. Só
posso sentir a dor de estar sozinha..
E assim, as
memórias me vêem. Invadem-me como um
Tormento...
Mas se não
houver fuga ou uma saída,
Escreva-me
uma carta em despedida,
Que na estrada
eu devo estar, pois numa
Encruzilhada,
um homem distinto se encontra
com um
pacto para daqui a dez anos selar.