O Silêncio Das Estrelas
Solidão, o silêncio das estrelas, a ilusão
Eu pensei que tinha o mundo em minhas mãos
Como um deus e amanheço mortal
Eu pensei que tinha o mundo em minhas mãos
Como um deus e amanheço mortal
E assim, repetindo os mesmos erros, dói em mim
Ver que toda essa procura não tem fim
E o que é que eu procuro afinal?
Ver que toda essa procura não tem fim
E o que é que eu procuro afinal?
Um sinal, uma porta pro infinito, o irreal
O que não pode ser dito, afinal
Ser um homem em busca de mais, de mais...
Afinal, como estrelas que brilham em paz, em paz...
O que não pode ser dito, afinal
Ser um homem em busca de mais, de mais...
Afinal, como estrelas que brilham em paz, em paz...
Solidão, o silêncio das estrelas, a ilusão
Eu pensei que tinha o mundo em minhas mãos
Como um deus e amanheço mortal
Eu pensei que tinha o mundo em minhas mãos
Como um deus e amanheço mortal
Um sinal, uma porta pro infinito, o irreal
O que não pode ser dito, afinal
Ser um homem em busca de mais...
O que não pode ser dito, afinal
Ser um homem em busca de mais...
PAssei para deixar-te uma terno abraço. Venha me ler no blog, tenho um poema sobre amizade que é também para você.
Abraços.
Marcos
Boa noite, passando para visitar, e...
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É chegada a hora da mudança.
À partir de hoje o Luz Divina e o Eu e o tempo é um só.
Ficando a experiência, dedicação e muita aprendizagem.
Aguardo a sua presença, e se possível, ser um seguidor também do EU E O TEMPO.
Muito obrigado!
Grato;
Leandro Ruiz
http://eu-e-o-tempo.blogspot.pt/
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