Flores

sábado, 19 de março de 2011.





Sob o azul do céu ecoavam cantigas de pássaros inebriados,
Pelo néctar que saiam das flores
E num estado de loucura entregavam-se a elas em um doce esplendor.
E como as flores eu me imaginei
Desnudando a beleza e o mistério de viver.
E enquanto as rosas exalam perfumes...
Rasgo-me em pétolas num véu de ardores
É que as noites chegam devagar,
Mas o desejo de amar nasce a cada alvorecer.
Porém os meus olhos morrem de inveja, pois sonhei ser o brilho nos olhos de quem amo.
Mas como tu, eu nunca haverei de ser por que um dia eu fui uma bela rosa, mas que
Guardava consigo espinhos no coração.

6 Comentários:

Hellen Caroline disse...

Mas o desejo de amar nasce a cada alvorecer. Simplesmente amei esse trecho em especial!
Lindo Post Querida!
Beijos e uma ótima noite.

Valéria Russo disse...

amiga...
profundo teu poema...
as vezes queremos nos enxergar no brilhos dos olhos do outro e esquecemos que o que vemos lá refletido é o brilho do nosso próprio amor.
bjuivos no seu coração.
linda noite.

- Hope Subway - disse...

Lindooo
Amei... o amor é sempre profundo e muitas vezes nos trazem uma tremenda saudade... um sabor amrago ou doce na boca... dependendo do que passamos... mas seja doce, seja amargo... é sempre necessário!
Bjoks açucaradas
Hope

Let's disse...

viceral! parabéns e boa semana!

Almeida Lucius disse...

A o amor, a vida não é realmente um escárnio, adorei, te amadoro, mil beijos !!!

ElaiNe disse...

Muiiito liindo o seu texto!!
Essa comparação com a flores foi ótima, as flores são muito belas!!!
bjos!!

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